Pois então.. muito tempo que não passo aqui, né?! Decidi voltar...
Bom, hoje estava reparando como sou um ser condraditório. Aliás, como somos, porque acho que o vou falar aqui, muitas pessoas vão concordar.
Reparei que é inversamente proporcional a relação entre a importância ("lógica") de uma atitude, palavra ou até uma visão e a intensidade com que isso te afeta.
Obviamente, percebe-se isso mais facilmente nos relacionamentos amorosos mas não deixa de acontecer com familiares e amigos.
O problema é que aquela pessoa pela qual você está apaixonado(a) é o seu objeto de mitificação. Quero dizer, você passa a inventar características pra ela que caibam a você ou que não caibam a nenhum dos dois mas você gostaria que ela tivesse. Ou você, simplesmente, lista erros aceitáveis dele ou dela, como se fosse uma marionete. Contudo, é complicado quando a marionete te mostra, ainda que involuntariamente, que não vive nessa sua fantasia e, sim, nesse mundo real aqui.
Por menor que seja essa demonstração, magoa bastante. Não que a culpa seja dessa pessoa e isso causa mais dor. Por motivos lógicos você percebe que a culpa foi sua, já que aquela pessoa não é uma marionete!
Acho mais incrível ainda as coisas que a gente perdoa pelo mesmo fato: estar apaixonado. Muitas vezes aquela criatura terna que você imagina, comete erros escroques e até imperdoáveis. Mas por esperar algo de magnitude, você perdoa.
Agora, me explica, por quê distorcer as coisas assim? Por quê perdoar o imperdoável? Complicar o simples? Se magoar por nada? Ou ninguém?
Pois, pense bem, aquela marionete que você idealiza não passa de uma fantasia, e isso não é nada!
Como sempre, aquela musiquinha do final: http://letras.terra.com.br/alcione/44023/
Gosto muito dessa música e leia a letra antes de achar brega! rs
beijoooooos :*
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