terça-feira, 26 de outubro de 2010

Carpe Diem? Vou tentar...

Sempre fui meio "marcha lenta" no quesito amor e suas adjacências. E todas as vezes que engatei a primeira marcha, uma hora eu acabei tendo que dar ré...
Depois de tanto tempo com uma pessoa só, às vezes eu fico com a sensação de ter desaprendido a paquerar. Fico meio assustada quando alguém vem falar - sobre esse tipo de coisa - comigo. Ou melhor, fico inerte. Porque se não tiver ninguém, tudo bem mas se vier alguém falar comigo, tudo bem também (rs).
Além do mais, vamos combinar que o mercado nem está tão atrativo assim. É muita gente igual! E quem é diferente acaba por assustar com tanta peculiaridade. Mas voltando à minha inserção na Fase 3...
Estou num dilema, definitivamente. Achei que eu fosse demorar um pouco mais (quase como num luto... mas não vou mais valorizar as memórias de uma pessoa que não faz o mesmo por mim, não é?). O pior é que constantemente, sinto como se eu tivesse levado um tombo andando de bicicleta, que devo levantar e continuar a dar minhas pedaladas.
Uma coisa eu sei: eu não vou precisar reaprender porque quando chegar a hora mesmo, eu vou estar tão envolvida que talvez já exista alguém pedalando pra mim. E essa medo vai sumir!
E já que nada acontece por acaso vou me permitir viver tudo isso. Vou fazer do Carpe Diem uma nova ideologia para levar a vida. A teoria já foi incorporada e a prática? Haha... quando eu conseguir eu aviso a vocês! Enquanto isso eu vou massageando o meu ego :P

Beijinhos,
Roberta (;

Música: Lulu Santos - Letra & Música
http://letras.terra.com.br/lulu-santos/693341/

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A Minha Teoria das Fases

Essa minha teoria foi formulada por uma experiência própria e de outras amigas e amigos. Eu comecei a perceber que depois de um determinado acontecimento, o nosso comportamento é quase idêntico em alguns aspectos. Essa minha 'teoria' é sobre o processo de esquecimento de um affair, ficante, namorado, marido ou quando vc simplesmente percebe que acabou um negócio que nem começou - a chamada ilusão amorosa.
E começa assim:
Fase 1: o relacionamento acabou agora e você se sente vazio e não sabe bem se vai conseguir seguir em frente. Mas o problema dessa fase é que é uma montanha russa e cada hora você se sente de um jeito. Além disso, parece que o mundo todo conspira contra você, ou seja, você vai tomar um milk shake e vê algo que lembre da pessoa. Ou passa na TV aquela série que o indíviduo gosta. Enfim, é uma maldita sacanagem cósmica como diz um amigo meu. Você fuça orkut, msn, twitter e todas as coisas parecem ser direcionadas pra você. E, em alguns casos, parece que está rolando um Carnaval enquanto dentro do peito parece que tá tudo escorrendo por entre os dedos e você não sabe o que fazer. Enfim, é uma fase bastante deprê mas costumo dizer que dura um mês, por aí ...
Depois, na Fase 2: é quando começamos a nos desligar da pessoa. Começam a diminuir as relações diretas que fazemos entre o nosso cotidiano e a pessoa. Pensamos bem menos - mais especificamete quando a cabeça tá vazia. A segurança começa a voltar e vem a percepção que se você vivia sem essa pessoa antes, por qual motivo não conseguiria viver sem ela? Afinal, assim como você se adaptou às mudanças da sua vida que vem com esse indivíduo, vira uma questão de adaptação viver sem ela também e quando vier outra pessoa, que mude tudo de novo porque mudança é o que dinamiza essa vida! Ou seja, a fase 2 é a recuperação, como numa clínica de reabilitação, onde a gente aprende a viver sem aquilo que acabou virando uma espécie de vício. Já essa fase, anda me parecendo meio interminável. Ou melhor, o término dessa é diretamente ligado ao início da próxima fase.
Maaaas, na Fase 3 é quando o processo chega, finalmente, ao fim. Pois, é na Fase 3 que você coloca toda aquela história num patamar exclusivamente de memória. Assim, nada mais te impede de incluir a possibilidade - e a prática - da existência de uma nova história. E a Fase 3, diga-se de passagem, me parece bem libertadora!

Hoje não foi um post profundo! Foi mais pra compartilhar a minha humilde teoria com vocês, rs.

Beijinhos,
Roberta (;

Música: Ne-Yo - Go on Girl
http://buscador.terra.com.br/default.aspx?source=Search

domingo, 17 de outubro de 2010

Mas que prazer...

... esse do ser humano de fazer/sentir sempre o mais difícil. Acho que é natural querer fazer o mais complexo mas sinceramente não acho normal. Por experiência própria: porque ficar me remoendo por alguém que não sofre por mim ou se sofre faz questão de não demonstrar? Pois é, também não sei porque mas sou complicada o suficiente pra manter próximo de mim tudo o que lembra esse ser! Mas que prazer não? Às vezes parece que a dor de amor é tão funda e ao mesmo tempo tão solta no ar que dá prazer mesmo. Reclamamos muito por causa desse maldito Amor e todos os hábitos de malvadez dele conosco - humildes vítimas mortais desse Lord. Mas quem nunca amou sente um vazio que dói do mesmo jeito. Sei porque eu achava que amor não existia e me doía mesmo olhar pra essas frases famosas - no twitter, de Cazuza e outros gênios - e não pensar: é mesmo. Agora, que amei e amei muito não acho justo ter que ler essas mesmas frases e dizer o tão esperado: é mesmo. Mas, honestamente, prefiro a dor do amor que a do desamor. Uma coisa eu queria aprender e com certeza seria muito útil... não se apegar às pessoas. Uma certa pessoa, uma vez, me falou algo que de primeira me pareceu frio mas depois fez total sentido e essa pessoa disse: Não me apego às pessoas, me apego aos momentos que passo com as pessoas. E esse é o ideal. As pessoas são como a beleza, elas vem e depois vão embora - muitas são passageiras. Os momentos são como a essência, vem e marcam e não há tempo que as faça desaparecer. Além disso, as pessoas mudam e muito e os momentos serão sempre a mesma lembrança intacta mesmo que o mundo esteja despencando lá fora. Então, ando procurando reservar e amar as experiências e todos os sentimentos que os indivíduos - como viajantes - provocam em todo o meu ser. E quando elas se forem eu poder pensar que serão como uma foto: parados no tempo mas dinâmicos no coração - eu acho fotos algo super emocionante tá? rs. Há de se lembrar daquela frase: se você ama alguém, deixe-a ir... se voltar é porque é sua e se não voltar é porque nunca foi.
E é por essas e outras que eu queria que o ser humano fosse biologicamente programado para amar, só e somente só, a família. Muita coisa seria facilitada! Porque, vamos combinar, que prazer é esse do ser humano de se apaixonar justamente por alguém tão diferente? - aconteceu comigo pelo menos. Será que o amor precisa mesmo - pra ser pleno - ser tão intenso e depois tão fugaz? Se for... não quero mais brincar, estou de licença dessa brincadeira de amar.
Beijinhos,
Roberta (;

Música: Me acalmo Me desespero - Cazuza
http://letras.terra.com.br/cazuza/1251732/

*Áh, desculpem a demora pra postagem nova.. me faltou tempo e inspiração. O Vestibular me suga até a última gota! x)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Doce Ilusão

Estou conversando com meu amigo sobre o prazer que o ser humano tem em se iludir. Eu acho incrível e por experiência própria. E claro, pensei no blog porque isso dá muito assunto.
Ilusão é praticamente um hábito, especialmente das mulheres. Minha ilusão ultimamente é que um cordão de ouro muito lindo vai chegar a um preço acessível. Tenho outras, claro, mas não vou encher o saco de vocês com isso.
A cada quatro anos todos os 190 milhões de brasileiros criam a ilusão de que alguma coisa vai mudar. Quem tem namorado cria a ilusão de que a rotina vai embora. E quem não tem um acha que vai vir alguém pra acabar com a sua rotina. Tá vendo como a gente se ilude o tempo todo? Afinal, política é sempre a mesma. Namoro sempre chega à rotina e essa é a hora que você se sente casado - mas ninguém te avisou. E nós sabemos que quem não tem isso vive na rotina de pensar como seria sair dela.
Mas ilusão é muito importante porque é como sonho. Na verdade a gente só dá o nome de ilusão quando a gente percebe que aquilo é um sonho inalcançável. Até então é sonho e sonho é o que move a vida. Me imagino sem todos os sonhos que tenho e percebo como tudo se torna vazio. Minha vida daqui há uns anos, o que vou fazer e com quem vou estar. Ou que tipo de pessoa vou me tornar depois de passar por muitas desilusões. E esses pensamentos acabam por me empurrar pra vida porque me instigam a vontade de vivenciar tudo que imagino. E se for ilusão, todas as vezes que ela chegar que eu supere com o mesmo procedimento: olhar pra trás, me prometer que não vou mais fazer isso mas depois rir. E rir de verdade porque eu sei que não passa de uma doce ilusão.
Aliás, não há nada mais ilusório que achar que ilusões são ruins. Pelo contrário, elas dinamizam a vida porque quando você vê que se iludiu você decide sempre por partir para uma nova ilusão. E tem aquele pedacinho de música do Lulu Santos sensacional: Se amanhã não for nada disso caberá só a mim esquecer e eu vou sobreviver .... - o resto vocês cantam aí na cabecinha de vocês!

*desculpem o post simples hoje :x
Beijinhos,
Roberta (;

Música: So you can cry - Ne-Yo
http://letras.terra.com.br/ne-yo/1288226/traducao.html

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O que é amadurecer?

Eis a questão! Pra ser honesta, eu nunca quis crescer. É que percebi que a cada ano que passa eu ganho mais um ano e mais umas, não sei, cinco responsabilidades a mais. Só que essas responsabilidades, na adolescência - e depois dela -, crescem quase que em progressão geométrica enquanto a idade vai numa lenta progressão aritmética. E por conta disso, muitas vezes a nossa maneira de pensar as coisas não acompanha a demanda de racionalidade que determinados assuntos requerem. E isso abrange vários aspectos, o que torna a maturidade uma coisa essencial. O pior é que quando a maturidade parece se esconder e as espinhas tomarem o lugar delas, é quando ela se faz mais necessária. Afinal, muitas das decisões que você toma na adolescência vão te guiar por toda a vida: profissão que vai seguir, que amigos vai ter, como vai levar a vida e outras. Mas como historicamente o Homem só aprende depois que erra, a maturidade decide dar o ar da graça exatamente depois que erramos e acertamos muito na adolescência. Falo isso porque daqui a alguns meses seria - teoricamente - adulta. Isso me fez perceber quantas coisas eu errei e acertei pra construir o meu modo de pensar hoje. E na verdade, nada é mais maduro do que se permitir errar. O erro engrandece, o acerto é bom temporariamente mas depois acomoda. Quando você se integra a modinhas, por exemplo, e depois vê que aquilo não te satifaz ou o contrário, já é um passo na construção da sua personalidade. Outro aspecto que legitima a maturidade é como você reage aos acontecimentos. Ou melhor, com que grau de impulsividade você reage. Na imaturidade, ser impulsivo parece ser sinal de coragem. Um advento da maturidade é perceber o contrário. Ou seja, que não há nada mais racional e adulto do que pensar seus atos pois eles te trazem consequências. Sejam boas, ruins ou perceber que foi em vão. Outra coisa mais interessante de 'analisar' é como muda o que priorizamos na vida. Com 6/7 anos o importante mesmo é desenhar a amarelinha direito - pelo menos na minha época, hoje deve ser saber jogar RPG. Com a iniciação no tormento da adolescência o importante é socializar. Encontrar um grupo pra chamar de seu e não se sentir sozinho no mundo. Talvez isso provoque a louca vontade de ser igual ou pelo menos semelhante que consome os adolescentes. Seja expressada no cabelo, na roupa ou hábitos. Já na passagem da adolescência para a idade adulta começa um processo de abandono da 'fagocitose social' - onde você vai sendo englobado pelos grupos e quando vê já tá lá...- e é quando você começa a querer apenas agregar. O que quero dizer com isso é que nessa fase começamos a perceber que pra ser parte de uma sociedade você só precisa ser você. Características únicas pra ser verdadeiramente identificado. Pertencer a grupos específicos limitam a convivência. Isso te faz perder o melhor na arte da convivência: que agregar pessoas diferentes ao seu cotidiano, quase que num processo de osmose, você vai absorver o que há de melhor nelas e isso te engrandece. Amadurece! Conviver com pessoas sempre iguais nos congelam no tempo e na vida.
Mas o bom mesmo de crescer é ver que o melhor é ser criança. Porque quem se sente plenamente maduro não se permite mais aprender. Endurece o coração e a cabeça e só depois percebe que não há nada mais irracional do que não se flexibilizar. Não se render ao que as relações humanas, em geral, têm para nos ensinar é como atrofiar a vida!
Só pra constar: por mim eu não crescia nunca e a Terra do Nunca seria o paraíso. (:
obs.: ser utópico faz mal à saúde!!

Beijinhos,
Roberta (;

Música: A Tendência - Strike
http://letras.terra.com.br/strike/1632963/
*não, eu não curto a banda mas a letra é legal.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Do outro lado do espelho

Meus amigos mais próximos sabem que este ano há muita coisa mudando na minha vida. Logo eu que sempre fui adepta da rotina e por 17 anos vivi numa mesmice infinita... Só na 'melô' do dolce far niente. Na verdade, 13 anos na mesmice! Os últimos anos foram excepcionalmente dinâmicos. Quero dizer, cheios de aprendizados, momentos incríveis e outros nem tanto.
De forma bem repentina eu vi todos os aspectos da minha vida desaparecerem por entre meus dedos. Perdi o controle de tudo que eu pensava controlar. Costumava mesmo pensar que tinha tudo que estava à minha volta nas mãos. E pensava ser sinal de maturidade. Estava bastante enganada... Mas há uns meses comecei a perceber que eu não tinha controle de nada, nem de sentimentos e que nada do que me rodiava era paupável o suficiente pra eu ter em mãos. Passei então a entender que maturidade mesmo é saber viver na calma e saber aceitar as coisas e as pessoas. Indiscutivelmente.
Vou ser bem franca: foi muito difícil chegar a essa conclusão. Às vezes me olhava no espelho e tudo o que eu via era o outro lado. Do espelho e de mim. Aquilo me fez mal e preferi parar de querer me refletir e começar a me entender - parece meio profundo mas é verdade. E, olha, não pensei que seria tão complexo!
Por isso, nos últimos dias ando querendo dar umas voltadas do outro lado do espelho, sabe?! Digo... quero tentar ser o que eu não era - lógico que não em tooodos os aspectos. É que me parece mais fácil saber o que eu não quero ser. Como não sei de fato o que eu quero, adotei o processo de seleção do que não quero.
Minha vontade mesmo é viajar pra algum lugar bem longe daqui e razoalvemente longe de mim, na verdade. E de tudo que me pareça ser o limite do meu mundinho tão particular. Creio (e espero) que dessa forma, no fim, vou estar bem mais próxima do que sou de verdade e cada vez mais dona de mim e do meu mundo.
E toda manhã, quando acordo, me vem à cabeça uma frase: Recomeçar não é difícil. Complicado mesmo é aceitar a necessidade do recomeço. E então eu me levanto e vou recomeçar as generalizadas aceitações de mais um dia. Interminável e irrevogavelmente. Talvez até de forma mais madura...
Beijinhos,
Roberta

Musiquinha: Kelly Clarckson - Breakaway
http://letras.terra.com.br/kelly-clarkson/88925/

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Opinião

Até tentei não dar muitos pitacos políticos durante o 1º turno mas depois dos resultados(tipo Tiririca) resolvi dar a minha humilde opinião. Achei que o povo brasileiro, no geral, tava melhor politizado - pelo menos na minha opinião. Estava errada! Até entendo quem votou na Marina, o discurso dela pelo menos é melhor planejado que o do Plínio (que por sinal, nunca apresentou um plano concreto a não ser fazer do debate uma palhaçada).
Mas vamos e venhamos: o Brasil ainda é predominantemente coronelista. Digo isso porque a principal justificativa que ouvi para o voto contra a Dilma foi um simples "Eu não gosto dela". Ei, isso não é BBB, você não tem necessariamente que gostar dela. O que o eleitor deve julgar são projetos, o partido que o candidato integra e - especialmente nessas eleições - o governo que eles representam. E não suas respectivas personalidades.
Na verdade, meu santo também não bate muito com a Dilma mas e daí? Eu votei nela por conta do governo que ela representa. Eu prefiro sim votar PT a votar PSDB, PV ou PSOL. Gente, PSDB é sinônimo de privatização! Sabe a UFRJ que você tá estudando o ano inteiro pra passar? Então...
vai sumir ou no mínimo virar sucata pública. Sabe a promessa de R$ 600 do PSDB? Mentira. Pense comigo, pra chegar nesse valor das duas uma: ou o PSDB aumenta a emissão de papel-moeda e descontrala a inflação ou aumentam os impostos - que realmente já são altos. Se no governo precedente eles não colocaram o salário mínimo valendo mais que 100 dólares, sou ceticista ao fato deles quererem colocar a 300 dólares agora. PSDB, por favor, não me tire por idiota. A Petrobras, por exemplo, estava na lista de privatizações do último governo. Imaginem vocês se estivesse privatizada se ela seria uma das empresas mais importantes do mundo. Aliás, todo o lucro estaria indo para privada. A iniciativa privada, assim como a Vale!Quando o Brasil teve tanta política no cenário nacional? - ("He is the man" - Barack Obama). Quando a agricultura
brasileira foi tão desenvolvida e altamente produtiva a ponto de ser considerada o Celeiro do mundo?
Quanto ao PV, particularmente não me inspira confiança. Um partido político que só teve expressão política recente por conta da ex-petista Marina. Não tem nem historiografia pra ser analisada! Acho que se ela como Ministra não teve apoio da Câmara, na presidência não seria diferente, afinal o todo o poder Executivo e os outros 2 poderes são regidos pelo mesmo regime político: federalismo presidencialista. Outra coisa que acho curiosa é que o PV existe há um certo tempo e só obteve expressão política agora que virou moda ter consciência ambiental e ser sustentável e por isso querem trazer a Onda Verde. Isso me parece bastante vazio. Mais curioso é que a maioria dos eleitores do PV são aqueles com discurso ambientalista mas são os mesmos que passam o dia na internet gastando energia elétrica e que compram muito de seus produtos nada sustentáveis e outros hábitos nada sustentáveis. Só digo uma coisa: façam como dizia sua candidata, "vamos ser coerentes!"
Já o PSOL... áh, vou resumir: ceticista TOTAL. Temos várias provas do fracasso socialista pelo mundo. Não acredito que com o Brasil daria certo. A teoria é encantadora mas a prática não me parece plena.
Agora diretamente sobre segundo turno...
Há quem diga que não vota na Dilma porque ela é fantoche do Lula. Só uma dúvida: o Serra é o que mesmo? Pois é...
E se esse é seu discurso, parabéns! Você também é um fantoche, só que do senso comum.
Enfim, depois desse post enoooorme e que eu duvido que alguém leia até o final.. Só confirmo, mais do que nunca, que antes de tudo sou anti-PSDB! haha :D Não faço questão de esconder mesmo não!
É isso.. ufa! Acabei. Até tinha várias outras coisas pra falar mas deixa pra lá.. haha :P
Prometo que o próximo post vai ser mais descontraído :x

Bom voto a todos no segundo turno.
Beijinhos,
Roberta (;

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Comer, rezar, amar

Três ações diretamente ligadas ao humor femininho - talvez o masculino mas esse não é um aspecto que eu possa dar uns pitacos. Veja bem: comer, além de fazer compras, é o nosso melhor cura -'ressaca de amor' (algumas escolhem o chocolate mas eu prefiro uma pizza de calabresa caprichada!). Ou então, quando a gente tá procurando um novo amor a gente trata logo de passar fome afinal, existe o 'Projeto Verão' ou 'Projeto Carnaval' - que sinceramente eu não sei porque a gente se importa tanto.. o nosso 'graaande amor' não costuma estar nessas multidões. Logo, comer melhora o humor e não comer piora o humor mas ajuda a boa forma. Amar, nem se fala né? Vamos combinar? No fundo, no fundo é bom demais... quando correspondido, claro! Mas dos três é o principal comandante do barquinho sem rumo chamado humor feminino. Até porque nosso apetite depende bastante do nosso estado de espírito sentimental. Pelo menos o meu é assim. Mais uma coisa, quando você está num relacionamento amoroso a maioria dos programas consiste em comer+cinema ou vice-versa, o que significa mais uma ligação direta do tipo amar-comer/comer-amar. E agora rezar: eu não sei vocês mas quando a coisa tá indo bem eu agradeço a Deus e quando tá tudo uma grande bosta, eu também recorro a Ele. E quando eu não tenho coragem pra assumir meu erro ou que aquilo simplesmente não tinha como dar certo, adivinha? 'Tudo bem, é assim mesmo. Deus não quis', é clichê, eu sei...
Mas particularmente eu queria e muito encontrar: um amor correspondido, que fizesse outros programas que não comer e que me fizesse rezar só pra agradecer. Áh, e  principalmente, que tudo isso pudesse co-existir! Desculpem a postagem assim, meio aleatória mas é que esse assunto bagunça a minha cabeça.. rs
Beijinhos,
Roberta (;

A propósito, assistam esse filme. Muito gostoso e é uma mistura cativante de drama, romance, e claro, um cadinho de auto-ajuda... haha
E uma musiquinha que tá no filme: Samba da Benção - Bebel Gilberto
http://letras.terra.com.br/bebel-gilberto/3548/